FALTA DE SEGURANÇA E LEIS.

Mais um colega de profissão que se vai pela estupidez e insensatez de um ser que é classificado como RACIONAL. Acima de ser um colega de profissão é UMA PESSOA, UM FILHO, UM IRMÃO, TALVEZ UM PAI, UM MARIDO, ENFIM UM AMIGO que teve a vida ceifada por não ter dinheiro no bolso na hora em que foi assaltado. Aí vemos o Governador do estado indo aos meios de comunicação falando que São Paulo está reduzindo a criminalidade; fala isso por que não é filho dele (quando o filho dele foi assaltado há anos atrás os seguranças reagiram e tomaram uma providência). São Paulo - o estado - está um perigo, o Brasil está um perigo. Criminoso é herói, ninguém respeita mais a polícia. Não adianta pena de morte, redução de maioridade penal e outras balelas dos políticos porque aqui a lei não é aplicada, a corrupção e a impunidade imperam, a Copa do Mundo é mais importante que a saúde e a educação. Um país pobre culturalmente. Não adianta mudar as leis se não tivermos quem as aplique. Fica aqui o meu pesar à família do Dr. Alexandre Pessanha Gaddy. Fica aqui o meu pesar ao povo brasileiro, em sua grande maioria pobre culturalmente - que para horas na frente de uma TV para ver o Neymar ser apresentado na Espanha. Fica aqui o meu pesar aos governantes brasileiros.... Deus é o único que pode nos guardar nesse momento porque mesmo nós sendo infiéis ELE permanece fiel. LUTO.

RESULTADO DE UMA PERDA DENTAL




Muitas vezes o paciente relata no consultório que não existe problema para ele em extrair-se um dente mesmo do fundo da boca porque não vai aparecer. Mas o caso em questão não é só estética....

Artigo avalia a relação entre a obesidade e a periodontite

Análise crítica do artigo originalmente publicado no Journal of Periodontology.

A cada edição da revista PerioNews, a equipe do Prof. Antonio Wilson Sallum promove a análise crítica de alguns dos artigos científicos de maior destaque publicados em periódicos de circulação internacional. Este é um deles. Confira!
Shimazaki Y, Egami Y, Matsubara T, Koike G, Akifusa S, Jingu S et al. Relationship between obesity and physical fitness and periodontitis. J Periodontol 2010;81(8):1124-31.
Por que é interessante: a periodontite é uma doença inflamatória com alta prevalência que tem como fator etiológico primário o biofilme. No entanto, essa doença pode ser modificada por diversos fatores, como fatores do hospedeiro, do meio ambiente e genéticos. A obesidade tem chamado atenção por ser o fator de risco para várias doenças decorrentes do estilo de vida e por ser o centro da síndrome metabólica. Além disso, alguns estudos têm mostrado uma relação positiva entre obesidade e doença periodontal. Embora esses estudos tenham mostrado relação positiva entre as duas doenças, outros estudos não encontraram os mesmos resultados, além de considerar grupos de idades e variáveis diferentes. Dessa forma, este estudo teve como objetivo esclarecer de forma mais clara a relação entre obesidade e doença periodontal por meio da análise da relação entre o índice de obesidade e o nível máximo de consumo de oxigênio (V_O2) durante o exercício e a periodontite.
Desenho experimental: foram incluídos no estudo 1.160 indivíduos (idade entre 20 e 77 anos) que receberam tratamento médico e odontológico e que apresentaram os prérequisitos para essa análise. As condições periodontais foram avaliadas utilizando-se o índice das necessidades de tratamento periodontal na comunidade (CPI) e indivíduos com três ou mais sextantes de CPI, três ou quatro foram definidas como portadores de periodontite severa. O índice de massa muscular e a porcentagem de gordura corporal foram usados como indicadores de obesidade e o V_O2 durante o exercício foi usado como indicador de aptidão física. Foi examinado o efeito isolado e a interação da obesidade e V_O2 sobre a periodontite severa.
Os achados: o estudo demonstrou que indivíduos magros e com altos níveis de aptidão física tiveram significante menor risco de desenvolver periodontite severa.
Comentários: embora o estudo tenha como foco um assunto importante e atual, existem algumas limitações em seu desenho. O CPI é um método de análise que pode subestimar a severidade da doença periodontal por examinar a profundidade de sondagem de somente alguns dentes e não analisar o nível de inserção clínica. O estudo é epidemiológico e transversal. Portanto, não se pode determinar mecanismos que expliquem a relação entre obesidade e aptidão física e periodontite.
Sendo assim, estudos de coorte, intervencionais e experimentais são necessários para estabelecer associação causal entre essas condições.
Unitermos: Epidemiology; Obesity; Periodontal diseases; Periodontitis; Physical fitness.
Revisado por: Mônica Grazieli Corrêa. Doutoranda em Periodontia - FOP-Unicamp.
  

O CASO DA SEMENTE DE GOIABA

Um homem chinês de 36 anos, que não teve o nome revelado, procurou um dentista ao sentir fortes dores em um de seus dentes. Seu processo diário de higienização era péssimo, o que levou ao desenvolvimento de algumas cáries. O dente que apresentava dor possuía cárie em estágio avançado, formando uma cavidade acentuada. Ao comer um pedaço de goiaba, uma semente foi empurrada para essa cavidade e ali permaneceu por não ter sido realizada a escovação correta. Após algum tempo, a semente germinou e um pequeno broto de goiabeira nasceu. Para que uma semente possa germinar, alguns elementos são necessários. O paciente, por não possuir nenhuma higienização adequada, possivelmente favoreceu a germinação por permitir que ácidos presentes em alimentos e enzimas digestivas da saliva destruíssem os tecidos vegetais da semente.


Vejam, na figura, a imagem real do que aconteceu. Observem que a coroa tem uma enorme cavidade com muito biofilme, por onde brota a pequena goiabeira. Já a raiz está em boas condições e, ao que parece, uma parte dos tecidos moles e duros foi removida junto com o dente.

Câncer de pulmão vai matar mais mulheres que o de mama até 2015 na Europa



Pesquisa sugere que aumento reflete crescimento no número de mulheres que começaram a fumar nos anos 1960 e 1970

Foto: Edward Bartel/Foto Stock
Cerca de 82.640 mulheres europeias vão morrer de câncer de pulmão
Cerca de 82.640 mulheres europeias vão morrer de câncer de pulmão
O câncer de pulmão vai superar o câncer de mama como a principal causa de mortes entre as mulheres europeias até o ano 2015, segundo estudo da Universidade de Milão, na Itália.
De acordo com a pesquisa, o aumento reflete o crescimento no número de mulheres que começaram a fumar nos anos 1960 e 1970.
A equipe acredita que a taxa de morte por câncer de pulmão vai continuar sua tendência ascendente nos próximos anos, mas deve reduzir com o tempo, já que hoje há menos jovens começando a fumar.
Os dados indicam que em 2013, cerca de 82.640 mulheres europeias vão morrer de câncer de pulmão, enquanto 88.886 vão morrer de câncer de mama.
E em 2015, no entanto, o equilíbrio terá mudado e o câncer de pulmão vai superar o câncer de mama no número de morte.
O pesquisador Carlo La Vecchia e seus colegas analisaram as taxas de todos os tipos de câncer em 27 países da União Europeia (UE) como um todo e também individualmente em seis países, França, Alemanha, Itália, Polônia, Espanha e Reino Unido.
Os números mostram que, apesar de mais pessoas estarem desenvolvendo câncer, porque estão vivendo mais, no geral, menos estão morrendo da doença.
Apesar da queda nas mortes por câncer no total, as taxas de morte por câncer de pulmão continuam a aumentar entre as mulheres em todos os países da UE.
Segundo La Vecchia, eles esperam que o número de mortes por câncer de pulmão comece a cair entre 2020 e 2025, já que a geração de mulheres mais jovens fuma menos.
Fonte: Isaude.n

QUANDO O ASSUNTO É MAL HÁLITO...


Se já é horrível acordar com aquele gosto ruim na boca, pior ainda é ter mau hálito crônico. Pesquisas recentes indicam que 30% da população brasileira - aproximadamente 50 milhões de pessoas - sofrem de halitose.
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Se essa porcentagem já preocupa, a coisa piora entre aqueles que têm mais de 65 anos: o mal atinge quase 70% deles.
Essa diferença acontece por um fator básico: na terceira idade, a queda na produção da saliva é mais comum. "Quanto mais idoso o paciente, menos saliva ele produz. Quando isso acontece, as células mortas se acumulam mais facilmente na boca, resultando na halitose", afirma o cirurgião-dentista Arany Tunes.
O especialista explica que uma das funções da saliva é remover as células mortas que descamam da boca e trazem mau odor quando são acumuladas. Ou seja, quanto menos saliva, mais chances de se ter mau hálito.

E por que os idosos produzem menos saliva? Dentre as causas mais comuns está o uso de medicamentos com frequência. "Esses pacientes tomam muitos remédios. Talvez o mais usado seja aquele para pressão arterial, que tem como efeito colateral a diminuição de saliva", diz Arany. "Às vezes, o paciente já passou por vários tratamentos com medicações, o que resultou num acúmulo de efeitos colaterais", completa.
Outra razão pode ser a dificuldade que os mais velhos têm na hora de higienizar a boca. Com as funções motoras um pouco comprometidas, alguns não conseguem escovar os dentes da maneira correta. O resultado são males como a gengivite, que provoca sangramentos. Caso o sangue permaneça por certo tempo na boca, pode provocar o cheiro ruim.
No entanto, existem mais de 60 fatores que podem ser responsáveis pelo mau hálito. Embora o mais frequente seja produção de saliva, prisão de ventre, doenças na gengiva e doenças graves como leucemia, diabetes, câncer de estômago e até sífilis podem estar por trás do cheiro ruim na boca. Portanto, o ideal é procurar ajuda profissional assim que perceber a halitose.
"Já diagnostiquei casos de diabetes no consultório, através do hálito do paciente. O odor de um diabético é diferente de todos os outros", fala o cirurgião-dentista. Ele afirma que há vários cheiros e cada um está relacionado a uma causa específica.
Mas cuidado para não confundir as coisas. Procurar um profissional capacitado não significa se consultar com um gastroenterologista nem um otorrinolaringologista. Quem cuida da saúde bucal é o dentista. E, como ensina Arany, "existe tratamento especializado para o mau hálito. 70% dos meus pacientes não sabiam disso, e, antes de chegar ao meu consultório, já haviam tentado tratar o mal de forma inadequada."
Porém, no geral, quem tem mau hálito não percebe isso. Então, é importante que familiares e amigos alertem sobre o problema. Claro que não é fácil - e pode ser bem embaraçoso - falar para alguém que ele ou ela tem um cheiro ruim na boca. Mas é melhor contar logo que deixar essa pessoa ser prejudicada na saúde, vida social e até no trabalho. A dica é ser delicado e discreto. Chame a pessoa num canto, e diga que tem percebido mudanças no hálito dela, que viu uma matéria sobre isso em algum lugar.
Segundo o especialista, a cada 10 pacientes que o procuram, nove foram avisados por pessoas próximas sobre o mau hálito. "E eles são gratos a quem se queixou e comentou com eles a respeito da halitose, pois assim puderam buscar tratamento". E a gratidão não é à toa, já que "a halitose não é uma doença, mas um importante ‘sinal’ que o nosso organismo emite para alertar que algo está errado. E esse ‘sinal’ deve ser investigado. O objetivo é descobrir a causa do mau hálito, que deve ser tratada, para eliminar assim todo o problema", diz o cirurgião-dentista.
FONTE: "BEM ESTAR - TERRA".

SAIU NA VEJA ON LINE


Obesidade

Obesos correm maior risco de vida em acidentes de carro

Estudo mostrou que pessoas obesas podem ter até 80% mais chances de morrer em colisões de veículos


Pessoas obesas podem apresentar mais riscos de se ferir fatalmente em acidentes de carro, em comparação com pessoas com índice de massa corporal (IMC) considerado normal. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada nas universidades americanas da Califórnia e da Virgínia Ocidental e publicada nesta segunda-feira no periódico Emergency Medicine Journal.

Conheça a pesquisa

ONDE FOI DIVULGADA: periódico Emergency Medicine Journal
QUEM FEZ: Thomas M Rice e Motao Zhu
INSTITUIÇÃO: Universidades da Califórnia e da Virgínia Ocidental, nos EUA
RESULTADO: Motoristas no nível I de obesidade (IMC de 30 a 34,9) apresentam um risco 21% maior de morrer em acidentes de trânsito do que pessoas com peso normal. No nível II (IMC de 35 a 39,9), o risco aumentou em 51% e, no nível III (IMC igual ou maior do que 40), aumentou 80%.
Resultados – Os resultados mostraram que o risco de morte em acidentes de carro aumenta quanto maior o nível de obesidade do motorista, de acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que divide a obesidade em três níveis.
Assim, motoristas no nível I de obesidade (IMC de 30 a 34,9) apresentam um risco 21% maior de morrer em acidentes de trânsito do que pessoas com peso normal. No nível II (IMC de 35 a 39,9), o risco aumentou em 51% e, no nível III (IMC igual ou maior do que 40), aumentou 80%.
Mulheres em risco – Na divisão por gênero, as mulheres apresentaram um risco maior do que os homens de ter um acidente fatal. No nível I de obesidade, elas apresentaram um risco 34% maior. No nível II, 120% e no III, 95%.
A pesquisa também mostrou que homens abaixo do peso ideal também tinham mais chances de morrer em colisões, em comparação àqueles de peso considerado normal.
Em relação às causas que levam à conclusão apresentada, os autores citam outra pesquisa, publicado no periódico Obesity em 2009. Ela mostra que a metade inferior do corpo de motoristas obesos se projetava mais para frente, para longe do assento, em caso de acidentes, do que a de pessoas com peso normal, mesmo com o cinto de segurança. Isso ocorreria devido ao fato de a camada de gordura, um tecido 'macio', impedir que o cinto fique ajustado próximo à pélvis.
Para os autores, é importante que os carros comecem a ser projetados pensando também na segurança de pessoas obesas. "Muitos países desenvolvidos estão vivendo uma epidemia de obesidade. Eles precisam desenvolver sistemas de proteção para corpos maiores. Por exemplo, os 'testes de batida' poderiam ser feitos utilizando bonecos maiores", disse Tom Rice, um dos autores do estudo, ao site de VEJA.

JANEIRO DE 2013 - COISAS NOVAS À FAZER

À partir de hoje estarei disponibilizando casos clínicos interessantes que sejam do interesse de Profissionais de Odontologia e também das pessoas que não tenham ligação à profissão odontológica. 

                          Mandíbula de titâneo para recuperação de exérese mandibular decorrente de cancêr.



                                                                     Excesso de supranumerários numa arcada dentária